O cuidado com o fundo do olho é essencial para uma visão saudável. No HNOlhos, a nossa equipe de retinólogos utiliza a mais avançada tecnologia para diagnosticar e tratar doenças complexas como retinopatia diabética, degeneração macular (DMRI) e descolamento de retina.
Pense na retina como o sensor de uma câmara fotográfica de altíssima resolução. Localizada no fundo do olho, é uma camada fina de tecido nervoso sensível à luz, responsável por captar as imagens que vemos e transformá-las em sinais elétricos. Estes sinais são enviados ao cérebro através do nervo óptico, onde são interpretados como visão.
A mácula, uma pequena área no centro da retina, é responsável pela nossa visão de detalhes, cores e leitura. Por ser uma estrutura tão complexa e delicada, doenças que a afetam podem causar perdas visuais graves e, por vezes, irreversíveis, exigindo um acompanhamento superespecializado.
Complicação da diabetes que danifica os vasos sanguíneos da retina, podendo causar hemorragias e perda de visão. O controle e o tratamento precoces são cruciais.
A DMRI, afeta a mácula e causa a perda da visão central, dificultando a leitura e o reconhecimento de rostos.
Uma emergência médica em que a retina se solta da sua posição normal. Sintomas como flashes de luz e "moscas volantes" exigem uma avaliação imediata.
Alterações na mácula que causam distorção da visão central, fazendo com que linhas retas pareçam tortas ou onduladas.
O tratamento mais moderno para DMRI úmida e edema macular diabético. Medicamentos avançados são aplicados diretamente no olho através de um procedimento rápido e indolor, para travar a progressão da doença e, em muitos casos, recuperar a visão.
Utilizado principalmente na retinopatia diabética e em roturas na retina. O laser cria pequenas cauterizações para selar vasos sanguíneos que estão a vazar ou para “soldar” a retina, prevenindo o seu descolamento.
É a técnica cirúrgica mais refinada para o segmento posterior do olho. Através de micro incisões milimétricas na “pars plana” (uma zona segura na parede do olho), o cirurgião utiliza instrumentos de altíssima precisão (microcalibre 23G, 25G ou 27G) para tratar patologias delicadas como buracos maculares e membranas epirretinianas. Por ser minimamente invasiva, esta técnica muitas vezes dispensa a necessidade de pontos (suturas), proporcionando um pós-operatório mais confortável e uma recuperação visual mais rápida.
Esta é a principal preocupação dos pacientes e a resposta é: não. O procedimento é feito com anestesia local (colírios) e é extremamente rápido. O paciente pode sentir uma leve pressão, mas não há dor. O nosso objetivo é garantir o seu máximo conforto e segurança.
Se não for tratado, sim. O descolamento de retina é uma emergência oftalmológica. Quanto mais rápido o diagnóstico e a cirurgia forem realizados, maiores são as chances de recuperar a visão. Se sentir flashes de luz, um aumento súbito de “moscas volantes” ou uma “sombra” no campo de visão, procure um oftalmologista imediatamente.
Todo o paciente diabético deve fazer um exame de fundo de olho (mapeamento de retina) pelo menos uma vez por ano, mesmo que a sua visão pareça normal. A retinopatia diabética não causa sintomas nas fases iniciais, e o exame anual é a única forma de detetar alterações precocemente e evitar a perda de visão.
CRM 7754 RQE 7754
CRM 11023 RQE 6441
CRM 11117 RQE 6259
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